Contrato será assinado via Blockchain e associação visa criar regionais para descentralizar e redistribuir assuntos ligados a criptoeconomia no Brasil
São Paulo, setembro de 2018 – A recém lançada Associação Brasileira de Criptoeconomia, ABCRIPTO, oficializa código de ética e conduta com o objetivo de promover a autorregulação do ecossistema por meio de normas e procedimentos a serem compulsoriamente observados pelos colaboradores, diretores, conselheiros e associados.
Para eliminar burocracias e ser um marco na disrupção, o contrato entre todos os associados será assinado via Blockchain, um banco de dados descentralizado, que promove segurança, confiabilidade e transparência, além de menor custo operacional. Com a criação do código, a associação também abre espaço para que regionais sejam criadas e que cada estado possa ter seus próprios grupos de trabalho, fomentando assim o mercado da criptoeconomia no Brasil.
“Após a união das maiores empresas ligadas ao ecossistema, sentimos a necessidade de uma autorregulação pautada na ética e transparência. Precisamos que todos os indivíduos ou empresas trabalhem da mesma forma, com uma voz única, para que possamos conquistar nossos objetivos”, comenta Natália Garcia, vice-presidente da ABCRIPTO.
Presidida por Luiz Calado, da Mercado Bitcoin, tendo como vice-presidente Natália Garcia, da Foxbit, e como diretor executivo Carl Amorim, da BRI Brasil, a ABCRIPTO se estabelece sob os pilares da governança, parcerias, regulamentação, autorregulação e inovação. A associação já conta com mais de dez grupos de trabalho que são abertos para associados e entusiastas.